segunda-feira, dezembro 18, 2006

Toda a verdade sobre a bandeira da U.E

Descobri hoje que não só desconhecia totalmente o significado da bandeira da União Europeia, como tinha ideias erradas sobre sua simbologia.
O conhecimento só atinge seu objectivo quando é divulgado. Por isso aqui ponho a verdade sobre a simbologia da bandeira da U.E.

Esta é a bandeira da Europa, símbolo não só da União Europeia, mas também da unidade e da identidade da Europa em sentido mais lato. O círculo de estrelas douradas representa a solidariedade e a harmonia entre os povos da Europa.

O número de estrelas não tem nada a ver com o número de Estados-Membros. As estrelas são doze porque tradicionalmente este número constitui um símbolo de perfeição, plenitude e unidade. Assim, a bandeira mantém-se inalterada, independentemente dos alargamentos da UE.

História da bandeira

A história da bandeira começa em 1955. Nessa altura, a União Europeia existia apenas sob a forma da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, com seis Estados-Membros. No entanto, alguns anos antes tinha sido criado um outro organismo - o Conselho da Europa Deutsch English Français - que reunia um número superior de membros e cuja função consistia em defender os direitos do Homem e promover a cultura europeia.

O Conselho da Europa procurava um símbolo que o representasse. Após alguma discussão, foi adoptado o presente emblema - um círculo de doze estrelas douradas sobre fundo azul. Nalgumas culturas, o doze é um número simbólico que representa a plenitude, sendo também, evidentemente, o número dos meses do ano e o número de horas representadas num quadrante de relógio. O círculo constitui, entre outras coisas, um símbolo de unidade.

O Conselho da Europa convidou seguidamente as outras instituições europeias a adoptarem a mesma bandeira e, em 1983, o Parlamento Europeu seguiu o seu exemplo. Por último, em 1985, os Chefes de Estado e de Governo da UE adoptaram esta bandeira como emblema da União Europeia - que nessa altura era designada por Comunidades Europeias.

Desde o início de 1986, todas as instituições europeias adoptaram esta bandeira.
A bandeira da Europa é o único emblema da Comissão Europeia - o órgão executivo da UE. Outras instituições e organismos da UE usam um emblema próprio, para além da bandeira da Europa.

in http://europa.eu/abc/symbols/emblem/index_pt.htm

domingo, dezembro 17, 2006

Uma coisa tão simples I


Todos desejam uma única e singela coisa. Até chega-se ao cúmulo de podemos ter tudo, satisfazer todos os outros desejos, caprichos e fantasias, contudo não conseguimos ser felizes pois falta essa singela particularidade.

Inúmeras histórias foram escritas, poemas declamados, estátuas esculpidas, telas pintadas, tudo no intuito de tentar captar a sua essência.

Provas existem que do melhor e o pior foi feito em seu nome.

Como algo tão simples de concretizar se torna tão complexo e distante.

Será por temos noções um pouco erradas em relação ao Amor? Pode até não partir daí, de uma noção errada, embora possamos entender a sua noção no mundo das ideias, onde é perfeito, e baralhar por completo sua forma, seu intuído, seu objectivo no dia a dia, onde ele é mais importante.

Não sou contra de concentrar as nossas energias no Amor como forma abstracta, o problema não é o colocar o Amor nas nuvens, num Estádio perfeito, mas sim o de menosprezar o seu acesso.

È preciso criar escadas para lá chegar, essas serão construídas degrau a degrau, não individualmente mas em conjunto.

O amor é o espelho da nossa alma (interior) se pensamos que o nosso interior é finito então o nosso amor também o será. Se por ventura acreditarmos que o nosso interior não tem barreiras, então o nosso amor também não terá!

Uma coisa tão simples II

O amor é uma riqueza intrínseca nossa, por isso se for guardado como dinheiro debaixo de um colchão com medo de o perder, o mais certo é de tal acontecer, mas se por ventura for investido, transaccionado, será aumentado, as vezes até podemos perder algum, mas na verdade é sempre possível recuperá-lo, enquanto no colchão a situação é bem pior, pois nunca aumentará e se houver alguma acção só será a sua diminuição.

Por isso vamos não desvalorizar o nosso amor, vamos todos aprender amar como um bebé aprende a andar, com pequenos passos para depois podemos saltar, correr rebolar com convicção e alegria

Um sorriso, um piscar de olho, um acenar, uma carícia, um beijo de bons dias a nós próprios antes de sairmos para a rua. A seguir fazer um gesto livre de segundas intenções a quem que seja.

Nunca se esqueçam, se todos o fizeram, todos receberam.

Eu acredito de tal maneira nesta posição que a pratico, nunca me importo de fazer o primeiro degrau. Não pensem que tal é ser parvo ou inocente, Antes pelo contrario, é ser forte, pois o que sofre ou morre pelas suas convicções é mais feliz do que aquele que vive no vazio.

A noite quando me deito, sou feliz porque nesse dia sei que ajudei alguém num gesto que parece tão insignificante que ninguém se dá ao trabalho de o faz, mas se torna muito significativo quando feito.

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Conselhos para este Natal! ;)


Depois do estrondoso impacto no recém best-seller "EU, Carolina", as grandes editoras do mercado português entram na corrida com uns tantos outros controversos livros.

Eu, Infante (testemunho do dia-a-dia na sua relação com José)

“Senti um arrepio na espinha quando afirmou em publico que ia alargar a minha Via (…) para todos.”

Eu, Saco Azul (testemunho da relação sórdida mantida com Fátima)

“(…)fartou-se de meter a mão em mim, ficava sempre todo amachucado quando ela terminava de me usar, mas amava-me muito”

Eu, a…pito (testemunhos de vários árbitros com MIMI APITA AQUI, do Batatoone)

“Aquelas viagens na companhia dela, eram de ir á Lua, mas as consequências eram como olhar para o Sol, pois ficávamos sempre 90 minutos cegos e as vezes com azia também (…) Ái, que saudades daquele a…pito (…) adorava assopra-lo com força”

Nós, Mulheres (testemunhos das relações de todas as mulheres portuguesas com Pedro)

“Quando o vi a dançar no Lux, acendi logo um cigarro para disfarçar o cheiro a bedum do seu cabelo”

Nós, Marinha (depoimentos das relações da Marinha Portuguesa com Paulo)

"Todos nós adorávamos o Paulinho, (..) quando estamos em alto mar em treinos, lá vinha ele de Puma, poisava no convés e gritava para nós - Bom dia, Delicias do Mar - era tão divertido"

quarta-feira, dezembro 13, 2006


" O poder da mente é infinito, enquanto a força física é limitado"

Koichi Tohei

sábado, dezembro 09, 2006

Conselhos aos principiantes


"Para exercer a meditação sentada, retirai-vos para um lugar tranquilo e concentrei-vos no exame do corpo-espírito, contemplai primeiro os cinco agregados (sklanda -a corporeidade, a sensação, a percepção, as projecções psíquicas, a consciência) e os sentidos: a vista, o ouvido, o cheiro, o paladar, o tacto e a mente (manas), mais as três imperfeições: a cobiça, a ignorância e o ódio, enfim o bem e o mal, os amigos e os inimigos. os santos e os pecadores. Examinai por isso todos os fenómenos. Desde a origem, tudo é vazio e tranquilo. Nunca nada é produzido, nunca nada é destruído. Tudo é um, sem dualidade. Desde a origem, nada existe, tudo é ser, tudo é puro e livre.
De dia e de noite, quer caminheis quer vos mantenhais imóveis, quer estejais sentados ou deitados, jamais abandonais esta contemplação e chegareis a compreender que não sois diferentes do reflexo da lua na água, da imagem no espelho, da vibração do ar em tempo de canícula, do eco no vale. (...)
Se verificardes que o vosso espírito está distraído, examinai de onde vem essa distracção. Afinal, ela não tem origem. Ela não provém de nenhuma das dez direcções do espaço e não vai para parte alguma. E o mesmo se aplica ás nossas fixações a tal ou tal situação, às nossas ilusões, aos nossos erros, às nossas especulações, às nossas ideias que vão e vêm.
Não percais isso de vista. Então, o vosso espírito apaziguar-se-á e não sereis mais vítima destes artifícios grosseiros. Quando o espírito se acalmar, os pensamentos não encontrarão mais onde se agarrar e , consoante o vossos karma, pouco a pouco, as vossas paixões dissipar-se-ão por si só.
Não voltando a criar karma, atingireis o que se chama de entrega."

In "OS Mestres Zen", Jacques Brosse

domingo, dezembro 03, 2006

Se ao chão cair

Se ao chão cair,
do chão não passo.

Se no chão ficar,
ao Céu vai um passo.